.

27 de janeiro de 2013






Sentir-se estranhamente bem em um lugar que acabara de conhecer.
Olhar para ruas repletas de pessoas desconhecidas e tentar absolver traços que ajudem a (re)construir sua própria identidade.
Esperança  renascendo. Ressurgindo das cinzas, como uma fênix.
Um novo dia. Um novo tempo.









"Sair da vida de alguém não é um caminho que segue
e sim uma estrada de volta: desmanchar só um lado da cama, um prato sozinho sobre a mesa, nenhum recado colocado na geladeira, a casa intacta, a louça se acumulando na pia, madrugadas mais frias.
Voltar. Até as esperanças ficam nos retratos serão recolhidos.
Voltar. Ter a mala vazia e estranhamente mais pesada."
               
                           Cáh Morandi