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6 de agosto de 2013
3 de agosto de 2013
24 de fevereiro de 2013
7 de fevereiro de 2013
Tempo de Travessia
Não sei se estou perto ou longe demais, sei apenas que sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente.
Levo comigo cada recordação, cada vivência, cada lição.
E mesmo que tudo não ande da forma que eu gostaria, saber que já não sou a mesma de ontem me faz perceber que valeu a pena.
Aprendi que viver é ser livre, que ter amigos é necessário, que lutar é manter-se vivo.
Aprendi que o tempo cura, que a mágoa passa, que decepção não mata!
Que hoje é o reflexo de ontem, que os verdadeiros amigos permanecem para sempre e que a dor fortalece.
Aprendi que sonhar não é fantasiar, que a beleza não está no que vemos e sim no que sentimos!
Aprendi que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar a aparência.
Que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito.
Aprendi que não é preciso correr atrás da felicidade, ela está nas pequenas coisas, e hoje sei que posso ser e fazer o que quiser, mas a gente é aquilo que faz, é o que vale a pena e só o que permanece...
Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo...
E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares...
É tempo de travessia...
E se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos.
Fernando Teixeira
27 de janeiro de 2013
Sentir-se estranhamente bem em um lugar que acabara de conhecer.
Olhar para ruas repletas de pessoas desconhecidas e tentar absolver traços que ajudem a (re)construir sua própria identidade.
Esperança renascendo. Ressurgindo das cinzas, como uma fênix.
Um novo dia. Um novo tempo.
"Sair da vida de alguém não é um caminho que segue
e sim uma estrada de volta: desmanchar só um lado da cama, um prato sozinho sobre a mesa, nenhum recado colocado na geladeira, a casa intacta, a louça se acumulando na pia, madrugadas mais frias.
Voltar. Até as esperanças ficam nos retratos serão recolhidos.
Voltar. Ter a mala vazia e estranhamente mais pesada."
Cáh Morandi
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