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29 de dezembro de 2012
21 de dezembro de 2012
8 de dezembro de 2012
Eduardo e Mônica
E
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quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?!
E quem irá dizer
Que não existe razão?!
Renato Russo
5 de dezembro de 2012
E
|
sono
strani amori che
Fanno
crescere e sorridere
Fra le
lacrime
Quante
pagine lì da scrivere
Sogni e
lividi da dividere
Sono
amori che spesso a questa età
Si
confondono dentro a quest'anima
Che si
interroga senza decidere
Se è un
amore che fa per noi.
Mi
dispiace devo andare via
Questa
volta I'ho promesso a me
Perché ho
voglia di un amore vero
Senza te.
Renato Russo
10 de novembro de 2012
'Onze minutos'
"Embora meu objetivo seja compreender o amor e, embora sofra por causa das pessoas a quem entreguei o meu coração, vejo que aqueles que me tocaram a alma não conseguiram despertar meu corpo, e aqueles que tocam meu corpo não conseguiram atingir a minha alma"
Paulo Coelho
27 de outubro de 2012
'A Arte de ser Feliz'
H
|
ouve um tempo em que minha janela se abria sobre
a cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim
quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia
morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia
atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era
uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava
para as plantas, para o homem, para as gotas que caíam de seus dedos e meu
coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em
flor. Outras vezes encontro as nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a
escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos,
sonhando com os pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no
espelho do ar. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me
sinto completamente feliz.
Mas quando falo dessas pequenas felicidades
certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não
existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente,
que é preciso aprender a olhar para poder vê-las assim.
Cecília Meireles
25 de outubro de 2012
3 de outubro de 2012
20 de agosto de 2012
Hoje foi dia de estudar a Teoria Geral dos Direitos Fundamentais.
O professor mencionou o surgimento de uma quinta dimensão de direitos, de autoria do doutrinador Paulo Bonavides. Alocada nessa nova categoria, temos o direito fundamental à Felicidade.
Fiquei surpresa com tal novidade.
Não vejo dificuldade alguma em declarar o direito à felicidade. Problema é conseguir concretizá-lo.
Foi então que cheguei a seguinte conclusão: O Estado terá de distribuir "apetrechos" como esses da imagem, só assim todos terão assegurados o direito à felicidade.
;)
29 de julho de 2012
17 de julho de 2012
1 de julho de 2012
8 de maio de 2012
'Coisas que não se pode esquecer'
Não poderia deixar de registrar.
Antes de dormir, Marina disse: ""Tia, vou escrever o meu nome todinho aqui. É pra tia não esquecer de mim quando eu for embora para São Paulo."
Como se fosse possível esquecê-la.
'Presentinho de Pedro'
Estudar não é a melhor coisa do mundo, mas é maravilhoso abrir o livro e encontrar uma surpresinha como essa aqui...
Nesse pedaço de papel uma singela demonstração do amor que existe entre nós.
Pedro ama tia.
Tia não vive sem Pedro.
Simples assim! ;)
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